Festival 2013

Festival 2013
Programa

Cruzeiro - Alminha

Cruzeiro - Alminha
X Estrada de alfaiates


Agência da GUARDA

PASSEIOS CULTURAIS

Verão 2010


12 de Junho (sábado)

Visita de autocarro à cidade de Mérida.

Saída da Guarda às 7 horas de junto da Câmara Municipal. Após uma pequena paragem em Badajoz, o almoço será em Mérida às 12 horas. Após o almoço, início da visita guiada ao património monumental da cidade com a duração de aproximadamente 3 h 30. Regresso a partir das 17 h 30. Chegada à Guarda pelas 21 h 30.

Custo (inclui transporte, almoço, serviço de guia em Mérida, entrada no Teatro Romano, seguro de acidentes pessoais): 45 € para sócios da F. INATEL, 47,50 € para não-sócios.

(AS HORAS REFERIDAS SÃO HORAS DE PORTUGAL)





19 de Junho (sábado)

Visita de autocarro à Rota das Judiarias com visita a Celorico da Beira, Linhares, Trancoso e Moreira de Rei.

Saída da Guarda às 8 h 30 de junto da Câmara Municipal. Às 9 horas, visita guiada pela judiaria e castelo de Celorico da Beira; a partir das 10 h 30, visita à judiaria e castelo de Linhares; almoço pelas 12 h 30 no Lagar Municipal de Celorico e recomeço do passeio guiado às 15 horas à judiaria de Trancoso e às 17 horas à judiaria de Moreira de Rei. Regresso pelas 18 h 30. Chegada à Guarda pelas 19 h 30.

Custo (inclui transporte, serviço de guia, seguro de acidentes pessoais e almoço): 25 € para sócios da F. INATEL, 27,50 € para não-sócios.

ESTE PASSEIO TEM A PARCERIA DA AGÊNCIA PARA A PROMOÇÃO DA GUARDA, QUE COLABORA FACULTANDO OS GUIAS DA VISITA


26 de Junho (sábado)

Visita de autocarro a Leiria, Batalha e Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota.

Saída da Guarda às 7 horas de junto da Câmara Municipal. Início da visita guiada à Leiria queirosiana às 10 h 30. Às 13 horas almoço no Rest. Quinta de Santo Antão. A partir das 15 horas visita do Mosteiro da Batalha e do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota pelas 16 h 30. Regresso às 18 horas e chegada à Guarda pelas 22 horas.

Custo (inclui transporte, almoço, serviço de guia em Leiria, entradas no Mosteiro da Batalha e Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota e seguro de acidentes pessoais): 45 € para sócios da F. INATEL, 47,50 € para não-sócios.





NOTA: As visitas incluem percursos a pé, de grau de dificuldade baixo ou médio.



INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

Agência da Guarda da Fundação INATEL,

Rua Mouzinho da Silveira, nº 1

6.300-735 GUARDA

Telefone 271-212730 Fax 271-215779

E-mail: ag.guarda@inatel.pt
Festival Internacional de Chocolate - 4 a 14 de Março de 2010

Chocolate. Uma palavra mágica que em Óbidos assume um significado muito especial. O Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, desde a primeira edição é o maior evento organizado pelo município.

Todos os anos cerca de 200 mil pessoas visitam o certame que tem vindo a subir qualidade de oferta. Mais espaço, mais actividades, mais esculturas em chocolate…mas a mesma magia!
"Profissão e Profissionalização dos/as Animadores/as"

A APDASC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural vai realizar nos dias 18, 19 e 20 de Novembro de 2010, no Centro Cultural e de Congressos da cidade de Aveiro, o I Congresso Nacional de Animação Sociocultural - "Profissão e Profissionalização dos/as Animadores/as". O conteúdo do Congresso será sustentado por um Ciclo de Debates sobre Animação Sociocultural subordinados ao tema do Congresso que irão acontecer um pouco por todo o território nacional entre Março e Junho de 2010. Importa debater o Estatuto e Carreira dos/as Animadores/as Socioculturais, o Código de Ética e Deontologia da Animação Sociocultural, e a Formação em Animação Sociocultural.

A APDASC, enquanto entidade organizadora deste grande evento e respectivo Ciclo de Debates, pretende que 2010 seja um ano em grande para a Animação Sociocultural em Portugal. Um ano marcado pela reflexão, debate e investigação das questões que realmente preocupam os/as profissionais desta área há muitos anos e que se quer ver resolvidas, ou pelo menos solucionadas em parte. Este trabalho e empenho voluntário por parte de todas as pessoas envolvidas é fulcral para o impulso da Animação Sociocultural. Anima-se e apela-se à participação de todos/as neste processo de mudança.

A década que agora terminou, a primeira do Século XXI, foi marcada, mundialmente, mais por acontecimentos negativos do que positivos. Embora a Internet tenha tido o início de uma massificação desejada por quase todos e a eleição de Obama tenha feito renascer a esperança em tantos outros, foram os atentados terroristas de Nova Iorque, Madrid, Berslan e Londres, os dois mandatos presidenciais de Bush, a continuação dos conflitos do Médio Oriente, Iraque e Afeganistão, o tsunami ao largo da Indonésia, a crise económico/financeira e os burlões/especuladores do sistema financeiro que marcaram decisivamente os anos de 2000 a 2009.
A pobreza, a fome e a exclusão social já eram medonhas e terríveis, mas todos estes nefastos acontecimentos da última década contribuíram em muito para o agravamento da situação.
Apesar de a União Europeia (UE) ser uma das regiões mais ricas do mundo, 17% da sua população não tem os meios necessários para satisfazer as suas necessidades mais básicas.
A pobreza é normalmente associada aos países em vias de desenvolvimento nos quais a subnutrição, a fome e a falta de água limpa e potável são desafios quotidianos. Contudo, a Europa também é afectada pela pobreza e pela exclusão social, onde apesar de estes problemas poderem não ser tão gritantes, são ainda assim inaceitáveis.
É necessário fazer algo. Ainda bem pois que a UE decidiu que 2010 seja o Ano Europeu da Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social. (E ainda bem que Zapatero elegeu o combate à crise como grande prioridade da presidência espanhola da União Europeia que agora começou).
Não que um ano especial possa erradicar estes problemas, mas esta decisão pode levar a que haja um compromisso político de todos, desde o nível europeu ao nível local, no sector público e no privado, a participarem na luta contra a pobreza e a exclusão social. Pode conduzir a que se motivem todos os cidadãos europeus a participarem na luta contra a pobreza e a exclusão social. Pode dar voz às preocupações e necessidades de todos quantos atravessam situações de pobreza e de exclusão social. Significa mais apoio às organizações da sociedade civil que lutam contra a pobreza e a exclusão social. E pode ainda reforçar a solidariedade entre gerações.
Não há nenhuma solução milagrosa para acabar com a pobreza e com a exclusão social mas uma coisa é certa: não podemos vencer esta batalha sem a participação de todos. É tempo de renovarmos o nosso compromisso para com a solidariedade, justiça social e maior inclusão.
Um inquérito do Euro barómetro, feito recentemente, revelava que 62 por cento dos portugueses diziam ter alguma dificuldade em viver com o rendimento doméstico mensal. Estima-se que em Portugal haja dois milhões de pobres (segundo algumas fontes seriam o dobro se não houvesse ajudas do Estado).
Claro que, como já dissemos anteriormente, a erradicação da pobreza é um fenómeno muito difícil de atingir. Mas com acções e apoios bem direccionados podemos ajudar a mudar a mentalidade e a actividade da sociedade em geral, de pôr as pessoas em primeiro lugar nas preocupações sociais, políticas e económicas. Podemos, com uma política de proximidade, ir ao encontro de soluções para os problemas que atingem particularmente as famílias mais pobres e com crianças.
E temos que ter consciência que por vezes não basta ter um emprego. Uma parte significativa dos nossos pobres têm um emprego mas têm um vencimento tão baixo e tão inseguro que não permite criar condições para as famílias poderem aliviar as suas necessidades.
Mas cuidado. Todas estas acções devem combater a “subsidio dependência” e apostar sobretudo em “no aproveitamento da cana para aprender a pescar”. Acções de favorecimento, de caciquismo e de atribuição de apoio a cidadãos que dele não necessitam, pode não só descredibilizar uma boa medida, que o é, como pode levar ao agravamento da situação de cidadãos que justamente o mereciam.

Por: Fernando Cabral
in: Jornal Nova Guarda - Edição de 06-01-2010



Madrid quer, por exemplo, criar um observatório e um mandado de detenção específico contra o crime de violência doméstica.
Esta presidência espanhola vai, no entanto, seguir novas regras, por força da entrada em vigor do Tratado de Lisboa.

Espanha assume presidência da União Europeia
A diplomacia espanhola vai ter que se acomodar num difícil equilíbrio de poderes com a Comissão Europeia, o presidente do Conselho Europeu e a Alta representante para a Política Externa e para a Segurança.

Numa mensagem transmitida pela página web da presidência espanhola, o Primeiro-ministro Zapatero reafirma as prioridades de Madrid à frente da União Europeia.

“O grande tema é a luta pela recuperação económica, pela supressão da crise e fazer da Europa uma economia mais produtiva, mas inovadora, mais sustentável. Temos que contar com os trabalhadores e com as empresas, fazer as nossas empresas mais produtivas e os nossos trabalhadores mais capacitados e sempre mantendo o grande símbolo europeu que representa o estado de bem estar e as políticas sociais” - afirmou Zapatero.
in: http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=93&did=85574